29 junho 2007
Ilha Terceira
De forma aproximadamente elíptica, a Terceira tem 381,96 km2 de superfície e as dimensões máximas de 29 km de comprimento e 17,5 km de largura.Um planalto com a saliência suave de Serra do Cume, domina a parte Este da ilha. A zona central é marcada pela grande e baixa cratera da Caldeira de Guilherme Moniz e pelo conjunto de elevações da Serra do Labaçal, que tem a sua maior altitude no Pico Alto (808 m ). A Ocidente desenvolve-se o sistema montanhoso da vasta cratera da Serra de Santa Bárbara, com a altitude máxima da ilha (1021 m).A ilha Terceira está situada a 27º 12’ de Longitude Oeste e a 38º 40’ de Latitude Norte.O clima é suave e temperado, não oferecendo grandes variações de temperatura, oscilando entre 11º C no Inverno e 26º C no Verão.
Angra do Heroísmo – cidade de cunho senhorial, cujo traçado urbanístico provém do séc. XVI e o casario dos sécs. XVII e XVIII, a capital da ilha Terceira foi durante mais de três séculos o ponto de cruzamento entre a Europa, a África e as Américas, devido à situação que ocupava no centro da Rota dos Sargaços. Por isso, Angra do Heroísmo, que já era monumento regional, foi declarada em 1983 pela Unesco “património histórico mundial “, o que dá bem a medida da importância do seu valor histórico cultural. São vários os monumentos com interesse para se visitar entre eles a Sé Catedral, o Palácio dos Capitães-Generais, o Castelo de São João Baptista, o Castelo de São Sebastião, os Paços do Concelho, o Convento e Igreja de São Francisco, Alto da Memória, Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Igreja de S. Mateus, Forte Grande e Forte do Negrito, Igreja de São Gonçalo, Igreja da Misericórdia, Igreja de Santa Bárbara, Palácio Bettencourt, Solar da Madre de Deus.
Será só um fim de semana, mas é melhor que nada! ;) Até já!
28 junho 2007
Quase de viagem!
"Quando penso no mar, o mar regressa a certa forma que só teve em mim. Que onde ele acaba, o coração começa."
Vitorino Nemésio in "Correspondência ao Mar"
(1901-1980) - Nasceu na Praia da Vitória - Ilha Terceira - Açores
Ficcionista, poeta, cronista, ensaísta, biógrafo, historiador da literatura e da cultura, jornalista, investigador, epistológrafo, filólogo e comunicador televisivo, para além de toda a actividade de docência.
27 junho 2007
Trabalho
Dias de muito trabalho... nos quais o meu melhor amigo é um computador que felizmente não tem tido ataques psicóticos! :) Até ver...
26 junho 2007
25 junho 2007
Por aqui...
24 junho 2007
Riacho
O «RIACHO» é um espaço de encontro e reflexão entre cristãos homossexuais, que se constituiu a partir de Setembro de 2003, aquando da passagem por Lisboa de Don Domenico Pezzini, padre italiano que acompanha grupos de cristãos homossexuais na região de Milão e tem publicado diversos livros sobre a experiência de fé e a vivência da condição homossexual. Motivado e inspirado pelo grupo milanês «LA FONTE», algumas pessoas tomaram a iniciativa de criar em Portugal uma experiência similar constituindo um espaço de acolhimento e, ao mesmo tempo, fornecer momentos de aprofundamento e crescimento através de um caminho de espiritualidade capaz de permitir a integração da condição homossexual com a fé cristã.O «RIACHO» toma a sua designação da pequena e frágil corrente de água que brota da nascente, mas que juntando-se a outras fortalece a vida presente no caudal maior que os nossos pequenos esforços.
COMUNIDADE ABERTA O «RIACHO» assume-se como comunidade cristã, como experiência de Igreja, reconhecendo a pluralidade e a diversidade como parte integrante do seu percurso. Pretende proporcionar o aprofundamento da fé em Jesus e, simultaneamente, partilhar e reflectir sobre tudo aquilo que marca e interroga o modo de realização afectiva homossexual. Entende-se como um grupo aberto, como espaço onde se pode fazer em comum um percurso atento e valorativo da dimensão relacional da pessoa, onde a sexualidade se compreende como uma expressão da realização pessoal. A partir desta problemática, o «RIACHO» visa proporcionar a construção de relações positivas e construtivas que se traduzam em solidariedade e amizade em torno de Jesus, como referência comum e de unidade.
CONSCIÊNCIA HOMOSSEXUAL E CRISTÃ O «RIACHO» coloca no centro da sua identidade a relação interpessoal. As pessoas que o integram acreditam que a fonte que alimenta a vida é o Amor e procuram em Jesus a referência central de uma relação fundada no Amor. Neste contexto, não se encara que as interpretações da condição homossexual, a nível teórico ou prático se concentrem exclusivamente na problemática da sexualidade ou da genitalidade, na sua forma mais redutora. Não se adere às perspectivas que procuram culpabilizar a vivência da homossexualidade como intrinsecamente desordenada, tão pouco se aceita a sua exaltação para além do seu real significado.
COMUNIDADE ABERTA O «RIACHO» assume-se como comunidade cristã, como experiência de Igreja, reconhecendo a pluralidade e a diversidade como parte integrante do seu percurso. Pretende proporcionar o aprofundamento da fé em Jesus e, simultaneamente, partilhar e reflectir sobre tudo aquilo que marca e interroga o modo de realização afectiva homossexual. Entende-se como um grupo aberto, como espaço onde se pode fazer em comum um percurso atento e valorativo da dimensão relacional da pessoa, onde a sexualidade se compreende como uma expressão da realização pessoal. A partir desta problemática, o «RIACHO» visa proporcionar a construção de relações positivas e construtivas que se traduzam em solidariedade e amizade em torno de Jesus, como referência comum e de unidade.
CONSCIÊNCIA HOMOSSEXUAL E CRISTÃ O «RIACHO» coloca no centro da sua identidade a relação interpessoal. As pessoas que o integram acreditam que a fonte que alimenta a vida é o Amor e procuram em Jesus a referência central de uma relação fundada no Amor. Neste contexto, não se encara que as interpretações da condição homossexual, a nível teórico ou prático se concentrem exclusivamente na problemática da sexualidade ou da genitalidade, na sua forma mais redutora. Não se adere às perspectivas que procuram culpabilizar a vivência da homossexualidade como intrinsecamente desordenada, tão pouco se aceita a sua exaltação para além do seu real significado.
PERTENÇA ECLESIALO «RIACHO», constituído por crentes, reconhece-se no seio da Igreja, em particular na tradição católica romana; porém, este espaço encontra-se também aberto a todos e todas que numa situação de interrogação ou de procura no âmbito da experiência da fé, aceitem as dinâmicas e iniciativas propostas. Neste contexto, é conveniente sublinhar que a Fé não é encarada como uma ideologia ou um código moral onde, à partida, tudo esteja pré-definido. Considera-se que a experiência de Fé corresponde a um caminho marcado pela adesão total a Jesus. Apesar das dificuldades e obstáculos, confia-se que Jesus nos ajuda confortando os nossos passos com o seu perdão gratuito. Nesta comunidade que é a Igreja procura-se cultivar e alimentar os laços de unidade e de comunhão, abertos a dar e a receber para além do imediato ou de qualquer tipo de cálculo.
Encontros todas os 3ºs Sábados de cada mês. Para mais informações contactar: joaoz1@hotmail.com
www.riacho.no.sapo.pt
www.riacho.blogs.sapo.pt
Aos noivos
Muitos parabéns e muitissimas felicidades!
Foi uma festa de sonho... linda! :) Um dia inesquecível!
Vou transcrever o que estava no verso da ementa... achei bonito!
"Já houve com certeza,
casamentos mais esplêndidos.
Música de fazer parar o coração.
Banquetes de espantar.
Porém, melhor do este?
Nunca!
Pois neste há amizade
e ternura e risos,
há amizade partilhada.
Neste, há amor."
Pamela Dugdale
22 junho 2007
Chegou o Verão!
Cerco l'estate tutto l'anno e all'improvviso eccola qua.
Lei è partita per le spiagge e sono solo quaggiù in città
sento volare sopra i tetti un aeroplano che se ne và.
Azzurro, il pomeriggio è troppo azzurro e lungo, per me
mi accorgo di non avere più risorse senza di te
e allora io quasi quasi prendo il treno e vengo vengo da te.
Ma il treno dei desideri nei miei pensieri all'incontrario và.
Paulo Conte
21 junho 2007
19 junho 2007
Ausência ?
18 junho 2007
O Nome da Rosa
Versão teatral adaptada ao Convento de Cristo em Tomar
Sinopse: Em 1327, reunem-se numa abadia os teólogos do Papa e os do Imperador para discutir a pregação dos Franciscanos, que chamam a Igreja de volta à pobreza evangélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal. Guilherme de Baskerville, teólogo imperial, vê-se envolvido numa verdadeira história policial: um monge morreu misteriosamente nessa abadia, mas é somente o primeiro de sete cadáveres.
A não perder! Foi fantástico!
Fatias de Cá - Não resistir a uma ideia nova nem a um vinho velho
17 junho 2007
Passeio de fim de semana
Dornes
Dornes forma uma península banhada pela Albufeira de Castelo do Bode e teve origem numa igreja mandada construir pela rainha Santa Isabel, num penhasco onde existe uma torre templária. Esta torre pentagonal, de cunhais calcários enquadrando muros xistosos, traçado irregular e única no País, terá sido ou não, edificada sobre o que restava de uma outra atribuída a Sertório, general romano que nasceu pelos anos 122 (?) a.C. e morreu assassinado no ano de 72 a.C.
A vila de Dornes foi Comenda da Ordem de Cristo mas hoje é essencialmente um dos mais belos quadros da riquíssima paisagem portuguesa. A subida e alargamento das águas do Zêzere, que anda por aqui em enormes curvas apanhadas pelas encostas, muito contribuiu para tal desiderato. Dornes foi concelho até 1836 com foral dado pelo rei Venturoso em 1513.
A vila de Dornes foi Comenda da Ordem de Cristo mas hoje é essencialmente um dos mais belos quadros da riquíssima paisagem portuguesa. A subida e alargamento das águas do Zêzere, que anda por aqui em enormes curvas apanhadas pelas encostas, muito contribuiu para tal desiderato. Dornes foi concelho até 1836 com foral dado pelo rei Venturoso em 1513.
Em breve colocarei as minhas fotos originais... vai espreitando! ;) Vão ficar surpreendidos com os meus dotes de fotógrafa... e também com os dotes da nova máquina... claro! :)
15 junho 2007
Corpo Humano
É polémico... mas fui ver e gostei!
Interessante este comentário:
Fernando Nobre, presidente da AMI, diz que, «como cirurgião e anatomista», assegura que, «seja qual for a cor da pele, a religião ou condição social, somos todos iguais por dentro», pelo que espera que esta «evidência possa ajudar-nos a construir um mundo de pontes, de diálogo e de paz».
in www.fabricadeconteudos.com
14 junho 2007
13 junho 2007
12 junho 2007
11 junho 2007
Convento
O Convento da Ordem do Carmo de Lisboa ergue-se numa posição privilegiada, sobranceira ao Rossio (Praça de D. Pedro IV), e próxima ao morro do Castelo de São Jorge. A igreja do convento, que já foi a principal igreja gótica de Lisboa, ficou em ruínas devido ao Terramoto de 1755 e é uma das principais marcas deixadas pelo terremoto ainda visíveis na cidade. Actualmente as ruínas são sede do Museu Arqueológico do Carmo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Convento_do_Carmo_(Lisboa)
Tão central... vale a pena ir visitar!
10 junho 2007
08 junho 2007
07 junho 2007
Condenações
A primeira condenação do papa Bento XVI
A condenação de Jon Sobrino é a primeira que é ditada por Joseph Ratzinger como Papa Bento XVI. Desde 1965, ano em que o Santo Ofício se transformou na Congregação para a Doutrina da Fé, já houve outras 11 notificações. São as seguintes:
A condenação de Jon Sobrino é a primeira que é ditada por Joseph Ratzinger como Papa Bento XVI. Desde 1965, ano em que o Santo Ofício se transformou na Congregação para a Doutrina da Fé, já houve outras 11 notificações. São as seguintes:
-Hans Küng (1975 y 1980). Perdeu a sua catedra por questionar a infalibilidade papal e a doutrina sexual católica.
-Jacques Pohier (1979). O seu livro Cuando yo digo Dios continha "erros" que podiam gerar "nos fiéis incertezas" sobre a redenção, a ressurreição, a vida eterna, a Eucaristia.
-Edward Schillebeeckx (1980, 1984 y 1986). Partidário do celibato opcional, defende a necessidade de elaborar a vida de Jesus "desde a história".
-Leonardo Boff (1985). Teólogo da libertação, foi condenado por defender "opções que podem pôr em risco a fe cristã".
-Charles Curran (1986). Foi afastado do ensino por causa das suas ideas acerca da anti-concepção, o aborto e a homossexualidade.
- Tissa Balasuritya (1997). Excomungado por não aceitar o pecado original e a Imaculada Concepção de Maria.
-Anthony de Mello (1998). Teólogo indio que quis aproximar o cristianismo às religiões orientais.
-Reinhard Messner (2000). Defendeu a primazia da Bíblia sobre a tradição.
-Jacques Dupuis (2001). Jesuita, foi acusado de que as suas teses sobre o pluralismo religioso contêm "notaveis ambiguidades" e chegam a ter "opiniões perigosas".
-Marciano Vidal (2001). O redentorista espanhol justificou a homossexualidade, a masturbação, a contracepção, a fecundação artificial e "a liberalização jurídica do aborto".
-Roger Haight (2004). Foi sancionado por fazer afirmações contrárias à "divindade de Jesus, à Trindade, ao valor salvífico da morte e da ressurreição de Jesus".
Fonte: El Pais
06 junho 2007
Esta cabeça!
05 junho 2007
Cartas
04 junho 2007
Calceteiros
"Uma equipa de trabalho é constituída por um calceteiro, um batedor de maço e um servente. Este último ajeita o chão de terra regularizando-o e faz a chamada caixa", sob orientação do calceteiro, deita a sub-base, após o que o calceteiro assenta o molde, nivelando-o e começa a contornar com um tom de pedra a área que convenha e ainda os vazios. Levanta depois o molde e preenche o espaço que resta com pedra a contrastar.A tarefa do batedor de maço vai completar a obra.É uma arte com potencialidades criativas, exercida por profissionais em extinção e que importa preservar."
In Empedrados Artísticos de Lisboa, Ed. M. Bairrada, 1985.
03 junho 2007
02 junho 2007
01 junho 2007
Feliz dia da Criança!
Vem conhecer o mundo das cores!
Estava um dia cinzento.
O encarnado, o azul e o amarelo já não saíam para brincar há muito tempo e não sabiam o que haviam de fazer. Será que encontraram alguma coisa com que se entreter?
Assim começa mais uma aventura de Ana Vicente e Madalena Matoso, desta vez em torno das cores.
Juntas, algumas das cores formaram o arco-íris.
O preto e o branco foram à procura do tesouro que se esconde onde o arco-íris toca na terra…
Será que o encontraram?
Espero que gostem da sugestão!O livro foi escrito por uma amiga... Ana Vicente!
Estava um dia cinzento.
O encarnado, o azul e o amarelo já não saíam para brincar há muito tempo e não sabiam o que haviam de fazer. Será que encontraram alguma coisa com que se entreter?
Assim começa mais uma aventura de Ana Vicente e Madalena Matoso, desta vez em torno das cores.
Juntas, algumas das cores formaram o arco-íris.
O preto e o branco foram à procura do tesouro que se esconde onde o arco-íris toca na terra…
Será que o encontraram?
Espero que gostem da sugestão!O livro foi escrito por uma amiga... Ana Vicente!
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