18 abril 2008
17 abril 2008
Seek abroad
Jane Austen
16 abril 2008
Mais um na minha prateleira
“ Chamo-me Óscar, tenho dez anos, peguei fogo ao gato, as cão, à casa ( acho que até grelhei os peixes vermelhos) e é a primeira carta que te mando porque dantes, por causa dos estudos, não tinha tempo.
Desde já te aviso: detesto escrever. É mesmo preciso ser obrigado. Porque escrever é grinalda. Pompom, rendinha, fita, et cetera. Escrever é apenas uma mentira que ornamenta. Uma coisa de adultos.
A prova? Olha, por exemplo o princípio da minha carta: «chamo-me Óscar, tenho dez anos, peguei fogo ao gato, as cão, à casa (acho que até grelhei os peixes vermelhos) e é a primeira carta que te mando porque dantes, por causa dos estudos, não tinha tempo.» Podia também ter dito: «Chamam-me Cabeça de Ovo, pareço ter sete anos, vivo no hospital por causa do meu cancro e nunca te dirigi a palavra porque nem sequer acredito que existas.»
Mas escrever isto não fica bem, vais interessar-te menos por mim. E eu preciso que tu te interesses.”
15 abril 2008
Atitudes...
14 abril 2008
13 abril 2008
De volta ao cinema
O executivo multimilionário Edward Cole (Jack Nicholson) e o mecânico de classe operária Carter Chambers (Morgan Freeman) vivem em mundos muito diferentes. Um dia, as suas vidas cruzam-se num quarto de hospital e aí descobrem dois pontos em comum: o desejo de realizarem todos os seus sonhos e se reconciliarem com quem são. Muitos anos atrás, o professor de filosofia de Carter sugeriu-lhe que fizesse uma lista de todas as coisas que gostaria de fazer antes de morrer. Agora, torna-se urgente começar a realizar todos os pontos dessa lista. Contra as ordens dos médicos, Edward e Carter embarcam numa viagem que os leva do Taj Mahal aos melhores restaurantes e a um sórdido salão de tatuagens. À medida que riscam pontos, descobrem que nunca é tarde para aproveitar a vida ao máximo.
12 abril 2008
11 abril 2008
Whipala
10 abril 2008
Tu eras...
09 abril 2008
Em memória de...
08 abril 2008
Ricordi
Via Banchi di Sotto, 46 - 53100 Siena
Via del Porrione, 74
0577 / 270038
07 abril 2008
Num dia de arco-íris...
Jovanotti - A TE
A te che sei l'unica al mondo
L'unica ragione
Per arrivare fino in fondo
Ad ogni mio respiro
Quando ti guardo
Dopo un giorno pieno di parole
Senza che tu mi dica niente
Tutto si fa chiaro
A te che mi hai trovato
All'angolo coi pugni chiusi
Con le mie spalle contro il muro
Pronto a difendermi
Con gli occhi bassi
Stavo in fila
Con i disillusi
Tu mi hai raccolto
Come un gatto
E mi hai portato con te
A te io canto una canzone
Perchè non ho altro
Niente di meglio da offrirti
Di tutto quello che ho
Prendi il mio tempo
E la magìa
Che con un solo salto
Ci fa volare dentro l'aria
Come bollicine
A te che sei
Semplicemente sei
Sostanza dei giorni miei
Sostanza dei giorni miei
A te che sei il mio grande amore
Ed il mio amore grande
A te che hai preso la mia vita
E ne hai fatto molto di più
A te che hai dato senso al tempo
Senza misurarlo
A te che sei il mio amore grande
Ed il mio grande amore
A te che io
Ti ho visto piangere nella mia mano
Fragile che potevo ucciderti stringendoti un pò
E poi ti ho visto
Con la forza di un aeroplano
Prendere in mano la tua vita
E trascinarla in salvo
A te che mi hai insegnato i sogni
E l'arte dell'avventura
A te che credi nel coraggio
E anche nella paura
A te che sei la miglior cosa
Che mi sia successa
A te che cambi tutti i giorni
E resti sempre la stessa
A te che sei
Semplicemente sei
Sostanza dei giorni miei
Sostanza dei sogni miei
A te che sei
Essenzialmente sei
Sostanza dei sogni miei
Sostanza dei giorni miei
A te che non ti piaci mai
E sei una meraviglia
Le forze della natura si concentrano in te
Che sei una roccia sei una pianta sei un uragano
Sei l'orizzonte che mi accoglie quando mi allontano
A te che sei l'unica amica
Che io posso avere
L'unico amore che vorrei
Se io non ti avessi con me
A te che hai reso la mia vita
Bella da morire
Che riesci a render la fatica
Un immenso piacere
A te che sei il mio grande amore
Ed il mio amore grande
A te che hai preso la mia vita
E ne hai fatto molto di più
A te che hai dato senso al tempo
Senza misurarlo
A te che sei il mio amore grande
Ed il mio grande amore
A te che sei
Semplicemente sei
Sostanza dei giorni miei
Sostanza dei sogni miei
E a te che sei
Semplicemente sei
Compagna dei giorni miei
Sostanza dei sogni miei
A Terra e o Mar
Correm rumores que alguém caíu... como quando nos desenhos animados se pisa um casca de banana! Os ferimentos foram ligeiros... nada de preocupante! :)
06 abril 2008
À beira rio..
04 abril 2008
03 abril 2008
Pela manhã...
Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este sítio junto ao rio. Este palácio, bem como a sua biblioteca de 70.000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios, com arcadas que circundam a praça, albergam alguns departamentos de vários Ministérios do Governo Português, com excepção do famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa.
Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa republicano. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Essa foi sempre a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcam chefes de estado e outras figuras de destaque (como Isabel II de Inglaterra ou Gungunhana).