31 maio 2006
30 maio 2006
29 maio 2006
Jantar Solidário
Projecto Mesa de S. Lázaro
Dia 3 de Junho de 2006
às 20:30h
Entrada:10 colheres
Av. Almirante Gago Coutinho, 95
1700-028 Lisboa
O preço da entrada é de 10 colheres (10 €) que será destinado na totalidade para o Projecto Mesa de S.Lázaro em Moçambique, que dá apoio a crianças órfãs algumas das quais estão infectadas com o vírus do HIV/SIDA.
Actualmente este projecto auxilia à volta de 20 crianças através de 2 refeições semanais, e pretende-.se começar a dar 1 refeição por dia e melhorar as condições de saúde dessas crianças.
As crianças agradecem a vossa colaboração, se não puderem ir mas quiserem colaborar podem adquirir à mesma a vossa entrada!
Podem confirmar a vossa comparência deixando o vosso nome usando o comment do blog ou mandando email!
Obrigada! :)
28 maio 2006
27 maio 2006
O nosso tempo é pecado organizado
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Relatórios da fome
O caminho da injustiça
A linguagem do terror
A bomba de Hiroshima
Vergonha de nós todos
Reduziu a cinzas
A carne das crianças
D'África e Vietname
Sobe a lamentação
Dos povos destruídos
Dos povos destroçados
Nada pode apagar
O concerto dos gritos
O nosso tempo é
Pecado organizado.
Sophia de Mello Breyner Andresen
26 maio 2006
25 maio 2006
A ver no Museu de Arte Antiga
Colecção Rau 18 de Maio a 17 de Setembro
Bernardino Luini (c. 1485-1532), Retrato de jovem mulher, c. 1525. Óleo sobre madeira. Foto: © Pertencente à Colecção Rau, s/A, Cologne.
Quase metade das peças (46) inscrevem-se num arco cronológico que vai do século XV ao XVIII, distribuem-se pelas "escolas" italiana, flamenga, holandesa, alemã, francesa, espanhola e britânica e são criações de mestres como Fra Angelico, Bernardino Luini, António Solario, Guido Renni, Canaletto, Tiepolo, Porbus, Van Goyen, Van Ruysdael, Gerard Dou, Siberechts, Cranach, Philippe de Champaigne, Largillière, Boucher, Latour, Greuze, Fragonard, Robert, Vigée-Le Brun, El Greco, Ribera, Reynolds e Gainsborough.
As restantes pinturas (49) são especialmente demonstrativas de autores e movimentos artísticos dos séculos XIX e XX: impressionismo, simbolismo e nabis, fauvismo, expressionismo. Corot, Courbet, Cézanne, Manet, Degas, Monet, Renoir, Pissarro, Sisley, Liebermann, Signac, Lautrec, Redon, Bonnard, Vuillard, Vlaminck, Dufy, Derain, Macke e Morandi são alguns dos artistas neste sector da exposição.
Museu Nacional de Arte Antiga
Rua das Janelas Verdes
24 maio 2006
Socorro!!! Uma osga...
Tão grande que ela pensou ser um rato! :)
Era asquerosa... ficou sem rabo (que continuou a abanar sozinho...que medo) mas não a conseguimos encontrar... para a mandar para a rua! Matar é que não...
Parece que vamos ter outra coleguita! Até ver...
E vejam bem que é uma espécie protegida! Como dizia o outro..."e esta hein?"
Referiu ainda que esta família de répteis é muito comum na Europa, e, por exemplo, em Espanha, de Verão é normal vê-los a trepar pelas paredes, pelos candeeiros, porque são portadores de umas "ventosas" nas patas, que lhes permite agarrar e capturar os insectos. Como é uma espécie exótica, o biólogo alerta para a necessidade de conter a sua criação, entendendo que "foi bom as pessoas terem comunicado o facto", para que seja possível a exterminação das osgas e para que não se torne numa praga, porque têm uma reprodução incontrolável. De acordo com os especialistas os pés das osgas estão cobertos de microscópicos pêlos (cerca de 5000 por milímetro quadrado, o que dá cerca de meio milhão em cada pé), vulgarmente chamados de setas. Um artigo cientifico recente atribui a estes pêlos a capacidade das osgas caminharem no tecto. Estes cientistas verificaram que as setas formam rapidamente ligações intermoleculares por forças eléctricas relativamente fracas que atraem entre si moléculas que são em média electricamente neutras. Mediram ainda a força que um destes pêlos é capaz de aguentar, concluindo que este valor varia de acordo com o ângulo de aplicação da força. Se todas as setas de uma osga estivessem em contacto com o tecto, seriam capazes de suportar cerca de 10 Kg! No entanto, rapidamente se libertam quando a força é aplicada num ângulo particular. É um processo semelhante à fita-cola: impossível descolar quando a puxamos verticalmente, mas facilmente se liberta quando começamos numa ponta a puxar num certo ângulo. Este é, eventualmente, o segredo que permite às osgas, caminhar no tecto! Caso não fosse fácil libertar os pés as osgas ficariam para sempre presas no mesmo local, dizem os especialistas.
22 maio 2006
21 maio 2006
É urgente o Amor...
É urgente inventar alegria,
Cai o silêncio nos ombros e a luz
Eugénio de Andrade
19 maio 2006
Para tudo há um momento
e um tempo para cada coisa que se deseja debaixo do céu:
tempo para nascer e tempo para morrer,
tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou,
tempo para matar e tempo para curar,
tempo para destruir e tempo para edificar,
tempo para chorar e tempo para rir,
tempo para se lamentar e tempo para dançar,
tempo para atirar pedras e tempo para as ajuntar,
tempo para abraçar e tempo para evitar o abraço,
tempo para procurar e tempo para perder,
tempo para guardar e tempo para atirar fora,
tempo para rasgar e tempo para coser,
tempo para calar e tempo para falar,
tempo para amar e tempo para odiar,
tempo para guerra e tempo para paz.
Que proveito tira das suas fadigas aquele que trabalha?Eu vi a tarefa que Deus impôs aos filhos dos homens para que dela se ocupem.Todas as coisas que Deus fez, são boas a seu tempo. Até a eternidade colocou no coração deles, sem que nenhum ser humano possa compreender a obra divina do princípio ao fim."
in Livro do Eclesiastes 3, 1-11
18 maio 2006
Amo em ti...
a aventura do barco que vai em direcção ao antípoda
amo em ti
a audácia dos jogadores das grandes descobertas
amo em ti as coisas longínquas
amo em ti o impossível
entro nos teus olhos como num bosque
cheio de sol
e suado, faminto e enfurecido
tenho a paixão de um caçador
para morder a tua carne
Amo em ti o impossível
mas não o desespero
Nazim Hikmet
Poeta Turco
(1902-1963)
17 maio 2006
Depois do filme, o livro...
A discípula amada
Título original: Mary
De: Abel Ferrara
Com: Juliette Binoche, Forest Whitaker , Matthew Modine
16 maio 2006
Semana da Diversidade Cultural
Mais do que uma realidade, a diversidade cultural é um valor da sociedade, que, comotal, importa cultivar, desenvolver e celebrar com todos os indivíduos e as diferentesinstituições.
O ACIME, em colaboração com a Comissão Nacional da UNESCO, organiza umconjunto de iniciativas, através das quais se pretende afirmar e celebrar a riqueza queeste valor encerra. Seja no cinema, na cultura, nas empresas, nas escolas, na gastronomia, nas culturas juvenis ou nas cidades, a diversidade constitui sempre umafonte de troca, inovação e criatividade.
"A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, adoptada unanimemente pelos 185 Estados-parte durante a 31ª Sessão da Conferência Geral em 2001- Resolução 57/249 - (e ratificada em 2005), constitui o acto inicial de uma nova ética da UNESCO para o século XXI. A comunidade internacional passou a dispor (…) de um instrumento abrangente para questões relacionadas com diversidade cultural e o diálogo intercultural, garantes do desenvolvimento da paz." ( www.unesco.pt)
15 maio 2006
Harmonia
12 maio 2006
É já este fim de semana!!!
Eu lá vou estar para ajudar na organização! Apareçam para dar uma força aos atletas portugueses! :)
Angariação de Fundos - Corrida/Caminhada
Dia 13 de Maio às 11h da manhã o Lisboa Long Distance International Triathlon, organiza uma corrida caminhada para beneficiar esta Instituição.
Basta aparecer às 10h, no local do evento, (Parque Expo) e pagar o valor simbólico de 5 euros, que reverte 100% a favor da APPT21. Participem e tragam amigos!!
Para mais informações contactar:
http://appt21.org.pt/ Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21
Telefone: 21 837 16 99
11 maio 2006
Felizes...
10 maio 2006
Controlar a ansiedade
Imagina um homem a quem tenha sido dito que depois dos cinquenta anos será submetido a graves suplícios: ele permanece imperturbável enquanto não passa a metade desse espaço de tempo, altura em que começa a aproximar-se da angústia prometida para a segunda metade da sua vida. Por um processo semelhante sucede também que certos espíritos doentes sempre em busca de motivos para sofrer se deixam tomar de tristeza por factos já remotos e esquecidos. A verdade é que nem o passado nem o futuro estão presentes, pelo que não podemos sentir qualquer deles. Ora a dor somente pode resultar de algo que se sente!
Séneca, in 'Cartas a Lucílio'
09 maio 2006
Deirdre e o seu amado
Um druida profetizou à sua nascença que ela iria trazer grandes azares.
Deirdre, foi escolhida para ser a esposa de Concobar, rei do Ulster. Este manteve-a numa grande solidão e então ela apaixonou-se por Naoise, o filho de Usnach e fugiu com ele o com os seus dois irmãos para a Escócia.
Depois de uma longa e idílica estadia nesse país, Conchobar forçou-os a regressar à Irlanda e matou os filhos de Usnach.
Deirdre, com o coração partido, morreu no túmulo do seu amado.
Esta lenda foi muito popular entre os escritores da Renaissance irlandesa, nomeadamente Yeats, Synge e James Stephens.
Que linda estatueta de artesanato irlandês que tenho na minha mesinha de cabeceira! :)
08 maio 2006
Lisboetas - a não perder!
Ao longo do século XX, Portugal foi uma terra de emigrantes.
O país tinha tão pouco para oferecer que quase metade da população activa partia para trabalhar no estrangeiro, à procura de uma vida melhor.
Na viragem para o terceiro milénio a situação inverteu-se… Quase um milhão de imigrantes chegaram a Portugal no espaço de uma década. Uma parte importante destes imigrantes concentra-se na área da grande Lisboa.
Será que este fluxo novo de energia vai realmente mudar Lisboa e Portugal? Ou será que a diversidade dos recém chegados se vai diluir pouco a pouco, quase sem deixar rasto, na indefinível indolência do país?
Lisboetas é um documentário político sobre a vaga de imigração que nos últimos anos mudou Portugal.
Lisboetas é o retrato de um momento único em que o país e a cidade entraram num processo de transformação irreversível.
Lisboetas é um filme que rejeita o habitual tratamento jornalístico e aborda a experiência humana dos imigrantes da grande Lisboa de um ponto de vista cinematográfico.
Lisboetas é um retrato por dentro. A palavra é dada aos recém chegados. Talvez por isso, como escreveu a crítica do “Público” Kathleen Gomes, “os estrangeiros aqui somos nós”.
Lisboetas não é um filme dogmático, mas é um filme incómodo e que deixa muitas questões em aberto - por que é difícil avaliar o quanto tudo mudou e ainda pode mudar.
07 maio 2006
Feliz dia da Mãe!
"Ser mãe é ter tudo e não ter nada
É criar um filho para o mundo
É dar aos outros aquilo que era seu!
É cravar no peito, bem profundo,
O punhal do amor!
E cheia de dor,
Viver alegria e tristeza,
Encher a tua alma de beleza
Vendo este filho crescer
E se afastar de ti...
É sonhar felicidade
É saber compreender
É saber acompanhar na obscuridade...
Mas deixando-o sozinho
Correndo para a vida!...
Ampará-lo se cair
Aplaudi-lo se subir
Ensinar-lhe com autoridade
E vence-lo com suavidade
Diante deste filho,
Tornar-se pequenina, tu, oh!
Mãe és gigante
E no teu coração vibrante
Um soluço esconder.
Que este filho, seja o bem supremo!
Seja a glória da tua vida!
Quando ele te trouxer, querida,
O neto que tu almejas,
O neto que tu desejas
Suavemente adormecer!"
Obrigada mãezinha por me teres enviado este poema :)
Claro está que ÉS A MEHOR MÃE DO MUNDO!
Espero também eu, vir um dia a sentir a beleza da maternidade!
06 maio 2006
Corremos o risco de chorar um pouco se nos deixamos "cativar"
«Foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu o principezinho com delicadeza. Mas ao voltar-se não viu ninguém.
- Estou aqui disse a voz debaixo da macieira...
- Quem és tu?, disse o principezinho. És bem bonita...
- Anda brincar comigo, propôs-lhe o principezinho. Estou tão triste...
- Não posso brincar contigo, disse a raposa. Ainda ninguém me cativou.
- Ah! perdão, disse o principezinho
Mas depois de ter reflectido, acrescentou:
- O que significa "cativar"?
- Tu não deves ser daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro homens, disse o principezinho. O que significa "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm espingardas e caçam. É uma maçada! Também criam galinhas. É o único interesse que lhes acho. Andas à procura de galinhas?
- Não, ando à procura de amigos. O que significa "cativar"?
- É uma coisa que toda a agente se esqueceu, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Isso mesmo, disse a raposa. Para mim, não passas, por enquanto, de um rapazinho em tudo igual a cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti e tu não precisas de mim. Para ti não passo de uma raposa igual a cem mil raposas. Mas, se me cativares, precisaremos um do outro. Serás para mim único no mundo. Serei única no mundo para ti...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... creio que ela me cativou.
(...)
Vês lá adiante os campos de trigo? Eu não como pão, o trigo para mim é inútil, disse a raposa. Os campos de trigo não me dizem nada. E é triste. Mas os teus cabelos são cor de oiro. Por isso, quando me tiveres cativado, vai ser maravilhoso. Como o trigo é doirado, fará lembrar-me de ti. E hei-de amar o barulho do vento através do trigo...
A raposa calou-se e olhou por muito tempo para o principezinho.
- Cativa-me, por favor, disse ela.
- Tenho muito gosto, respondeu o principezinho, mas falta-me tempo. Preciso de descobrir amigos e conhecer muitas coisas.
- Só se conhecem as coisas que se cativam, disse a raposa. (...) Se queres um amigo cativa-me.
- Como é que hei-de fazer?, disse o principezinho.
- Tens de ter muita paciência (...)
Foi assim que o principezinho cativou a raposa. E quando se aproximou da hora da partida:
- Ah! disse a raposa... Vou chorar!
- A culpa é tua, disse o principezinho, não queria que te acontecesse mal, mas quiseste que te cativasse...
- É certo, disse a raposa.
- Mas vais chorar!, disse o principezinho.
- É certo, disse a raposa.
- Então não ganhas nada com isso!
- Ganho, sim, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois acrescentou:
- Vai ver outra vez as tuas rosas. Compreenderás que a tua é única no mundo. Quando voltares para me dizer adeus faço-te presente de um segredo.
O principezinho foi ver outra vez as rosas.
- Vós não sois nada parecidas com a minha rosa; ainda não sois nada, disse-lhes ele. Ninguém vos cativou, nem vós cativastes ninguém. Sois como era a minha raposa. Não passava de uma raposa igual a cem mil raposas. Mas fiz dela minha amiga e agora é única no mundo.
(...)
E voltando para junto da raposa:
- Adeus , disse ele.
- Adeus, disse a raposa. Vou dizer-te o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho a fim de se recordar.
- Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que perdi com a minha rosa, repetiu o principezinho, a fim de se recordar.
- Os homens esqueceram esta verdade mas tu não deves esquecê-la. Ficas para sempre responsável por aquele que cativaste. És responsável pela tua rosa.
- Sou responsável pela minha rosa, repetiu o principezinho a fim de se recordar.»
O Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry
Editorial Aster
Alguns deixam-se cativar por este livro ainda em tenra idade, outros já mais tarde... mas poucos conseguem ficar indiferentes a esta obra!
05 maio 2006
04 maio 2006
Data única
Mas chegará a manhã...
encherei o meu coração do teu silêncio
e aguentá-lo-ei.
Ficarei aqui quieta a esperar como a noite
na sua vigília estrelada
com a cabeça inclinada a terra
paciente.
Mas chegará a manhã
e as sombras da noite desaparecerão
e a tua voz
em torrentes douradas inundará o céu.
Então as tuas palavras
no canto
apanharão asas
de todos os meus ninhos de pássaros
e as tuas melodias
brotarão como flores
em todas as árvores da minha floresta.
Rabindranath Tagore - Poeta Indiano (1861-1941)
03 maio 2006
O céu da Irlanda
As férias na Irlanda foram lindas! Superaram as minhas expectativas! Esta canção foi a banda sonorada viagem... aqui fica a letra! :)
Il cielo d'Irlanda
Il cielo d'Irlanda è un oceano di nuvole e luce
Il cielo d'Irlanda è un tappeto che corre veloce
Il cielo d'Irlanda ha i tuoi occhi se guardi lassù
Ti annega di verde e ti copre di blu
Ti copre di verde e ti annega di blu
Il cielo d'Irlanda si sfama di muschio e di lana
Il cielo d'Irlanda si spulcia i capelli alla luna
Il cielo d'Irlanda è un gregge che pascola in cielo
Si ubriaca di stelle di notte e il mattino è leggero
Si ubriaca di stelle e il mattino è leggero
Dal Donegal alle isole Aran
E da Dublino fino al Connemara
Dovunque tu stia viaggiando con zingari o re
Il cielo d'Irlanda si muove con te
Il cielo d'Irlanda è dentro di te
Il cielo d'Irlanda è un enorme cappello di pioggia
Il cielo d'Irlanda è un bambino che dorme sulla spiaggia
Il cielo d'Irlanda a volte fa il mondo in bianco e nero
Ma dopo un momento i colori li fa brillare più del vero
Ma dopo un momento li fa brillare più del vero
Il cielo d'Irlanda è una donna che cambia spesso d'umore
Il cielo d'Irlanda è una gonna che gira nel sole
Il cielo d'Irlanda è Dio che suona la fisarmonica
Si apre e si chiude con il ritmo della musica
Si apre e si chiude con il ritmo della musica
Dal Donegal alle isole Aran
E da Dublino fino al Connemara
Dovunque tu stia ballando con zingari o re
Il cielo d'Irlanda si muove con te
Il cielo d'Irlanda è dentro di te
Dovunque tu stia bevendo con zingari o re
Il cielo d'Irlanda è dentro di te
Il cielo d'Irlanda è dentro di te.
Cantautora:Fiorella Mannoia
Testo:M. Bubola
O Céu da Irlanda - Versão Portuguesa
O céu da Irlanda é um oceano de nuvens e luz
O céu da Irlanda é um tapete que corre veloz
O céu da Irlanda tens os teus olhos se olhares lá para cima
Inunda-te de verde e cobre-te de azul
Cobre-te de verde e inunda-te de azul
O céu da Irlanda não tem fome de musgo e de lã
O céu da Irlanda sacode os cabelos à lua
O céu da Irlanda é um rebanho que pasta no céu
Embriaga-se de estrelas à noite e de manhã é ligeiro
Embriaga-se de estrelas e de manhã é ligeiro
De Donegal às ilhas Aran
E de Dublin até à Connemara
Onde quer que estejas viajando com ciganos ou reis
O céu da Irlanda move-se contigo
O céu da Irlanda está dentro de ti
O céu da Irlanda é um enorme chapéu de chuva
O céu da Irlanda é uma criança que dorme na praia
O céu da Irlanda às vezes pinta o mundo de preto e branco
Mas depois de um momento faz que as cores brilhem mais que na realidade
Mas depois de um momento fá-las brilhar mais que na realidade
O céu da Irlanda é uma mulher que muda frequentementede humor
O céu da Irlanda é uma saia que gira no sol
O céu da Irlanda é Deus que toca acordeão
Abre-se e fecha-se com o ritmo da música
Abre-se e fecha-se com o ritmo da música
De Donegal às ilhas Aran
E de Dublin até à Connemara
Onde quer que estejas dançando com ciganos ou reis
O céu da Irlanda move-se contigo
O céu da Irlanda está dentro de ti
Onde quer que estejas bebendo com ciganos ou reis
O céu da Irlanda está dentro de ti
O céu da Irlanda está dentro de ti
Cantora:Fiorella Mannoia
Texto:M. Bubola