04 setembro 2006

Falta 1 mês!

Encontro de Taizé em Calcutá
30 anos depois da 1ª visita do irmão Roger a esta cidade com o objectivo de viver um tempo perto de Madre Teresa

O que é que os participantes vão encontrar quando chegarem a Calcutá? Como é que a cidade evolui?
A primeira coisa que marcará os que vêm de fora é o grande número de pessoas vestidas de cores vivas que vivem na área metropolitana de Calcutá e que parece que vão e vêm, lutando para ganhar a sua vida. Há um grande número de pessoas que bloqueiam as infra-estruturas, os transportes públicos, e frequentemente há grandes engarrafamentos. O tempo nessa época do ano estará ainda quente e húmido, tornando por vezes as viagens desconfortáveis. Os participantes na Peregrinação de Confiança chegarão a Calcutá imediatamente depois da maior festa do calendário bengalês, o Durga Puja, que este ano termina a 2 de Outubro. Vão encontrar ainda os restos dos «Puja Pandals», as tendas ricamente decoradas para acolher a divindade Durga, cuja imagem foi mergulhada no rio Ganges (ou melhor, num dos seus afluentes) durante a festa. Além destas estruturas temporárias, descobrirão nos bairros mais antigos da cidade numerosos santuários, templos, mesquitas e igrejas de diferentes denominações cristãs. Encontrarão também em Calcutá uma vibrante democracia, na qual as manifestações e as aglomerações são correntes e onde os muros estão perpetuamente cobertos por graffiti de carácter político, a maior parte deles deixados pelos diversos partidos comunistas que têm governado o Estado do West Bengal desde 1977. No meio da velha Calcutá há muitos sinais de novidade. A Índia urbanizada entrou numa espécie de boom económico, muito evidente pelo surgimento em todo lado de lojas, escolas, casas e fábricas. No centro de Calcutá há muitos sinais deste desenvolvimento.

Rajan
Estou a contar os dias... será uma experiência inesquecível!
Taizé... Índia... eu não poderia faltar! :)

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